Notícias

Saiba mais sobre o exame que avalia o risco de trombose : 28/10/2016

Saiba mais sobre o exame que avalia o risco de trombose
Voltamos a falar da trombose porque a preocupação das mulheres com a doença e a influência do anticoncepcional chama a atenção. Realmente, a pílula pode provocar o problema, que é o surgimento de coágulos no sangue, mas a influência genética também é um fator de risco. O risco de uma mulher que tem a mutação do Fator V de Leiden vir a ter trombose é de 1/350, ou seja, em cada 350 mulheres que tomam a pílula e são portadoras da mutação, uma poderá sofrer trombose!

Se você tem casos na família, é importante conversar com o seu médico. Existem exames que detectam a predisposição à trombose e com isso fica mais seguro decidir o melhor método anticonceptivo. O problema é que não é um exame solicitado pela maioria dos ginecologistas, principalmente porque o risco da trombose ligada à pílula é de 1/3333 (o risco varia conforme a composição da pílula). Porém, este risco aumenta para 1/350 se a mulher é portadora da mutação do Fator V.

Além disso, o custo dos testes é elevado. O portal UOL fez um levantamento em alguns dos principais laboratórios do país. De acordo com o site, os exames custam entre R$ 900 e R$ 3.000 e não tem cobertura pelo SUS. Entre os testes moleculares, os planos de saúde cobrem somente o exame para detecção da mutação do Fator V de Leiden.

O Amplicon oferece os seguintes exames moleculares para detectar o risco genético de trombose das seguintes mutações: R506Q do Fator V de Leiden; G20210A do gene da protrombina; e C677T e A1298C do gene da enzima MTHFR. A boa notícia é que o custo é acessível nos laboratórios parceiros do Amplicon.