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Pílula Anticoncepcional e o risco da trombose : 24/02/2016

Se você toma pílula anticoncepcional, deve ter ficado pelo menos em dúvida depois da enxurrada de notícias sobre a relação do contraceptivo com a trombose. Estimativas apontam que são cerca de 180 mil novos casos por ano no Brasil.

A doença pode ser hereditária ou adquirida com idade e está relacionada com obesidade, tabagismo e também o uso de hormônios. Estudos já comprovaram que as chamadas pílulas de terceira geração podem aumentar o risco de trombose.

A trombose provoca coágulos que bloqueiam o fluxo de sangue em grandes veias e causa inchaço e dor, principalmente nas pernas.  O problema maior é quando um coágulo se desprende e se movimenta na corrente sanguínea em um processo chamado de embolia. Uma embolia pode ficar presa no cérebro, nos pulmões, no coração ou em outra área, causando lesões graves ou até a morte.

Mas não há motivo para pânico. O mais importante é conversar com o seu médico para avaliar os riscos. Se você já teve casos na família, é ainda mais importante ficar alerta.

A boa notícia é que existem exames que podem identificar se existe a possibilidade de desenvolver a doença.
O Amplicon tem três testes genéticos que ajudam no tratamento preventivo: Polimorfismo do Fator V de Leiden, da Protrombina e da MTHFR. Estes testes avaliam o seu DNA e vão lhe dizer se você tem predisposição a ter ou não a doença. Uma informação que você usará por toda a sua vida.

A partir destes resultados, o médico vai poder decidir com mais precisão se é necessário fazer a troca do método anticoncepcional.